Foi hoje inaugurada uma exposição do artista Rosa Guerra, no Museu de Água. Depois "dos livros que não se lêem", o Director do Centro Português de Serigrafia delicia-nos com a exposição de um livro de exemplar único, de 52x68 cm , se fechado e, de 52x 10000 cm, se aberto. Está patente ao público, no 1º andar espaçoso do Museu de Água em Lisboa (junto a SªApolónia). Citando Margarida Ruas ," a Vida de Pan é sempre a nossa, vagueando pelas grutas e pelos bosques, ora caçando ora dançando com as ninfas...", Rosa Guerra mostra-nos 150 páginas de cenas do seu próprio caminho, desde a sua origem rural até à actualidade, reflectindo com Bento Espinosa, Mozart e Fernando Pessoa, homenageando Artur Bual, celebrando a alegria da vida , o fim e renascer dela, à boa maneira do Deus Pan , divindade meio homem, meio animal com chifres,orelhas , cauda e pernas de bode.
Paralelamente, no R/Chão, mostra uma exposição de 14 montagens fotográficas "Água Livre", folhas dum também livro de exemplar único.
A visitar e a não perder, até 14 de Setembro de 2007.
Júlio Pêgo
13 julho 2007
Exibição & Arte
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