29 março 2007

Pedinte ? (Instalação real- Arco 07 Madrid)

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AMOR . O artista terá de o lembrar?

 
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O Grande Polvo

A arte não é alheia à sociedade. Já Picasso, ao criar "Guernica", deu um belo exemplo. Em Madrid 2007, o Polvo ameaça...

A necessidade da Arte

As artes plásticas têm sido cultivadas pelo homem, desde sempre, sendo uma necessidade humana espiritual. O seu suporte tem sido variado, desde as paredes de uma gruta até às diversas superfícies , madeiras, têxteis,chapas metálicas, acrílicas, etc. A expressão artística tem evoluído conforme a cultura e a sociedade.O fazer, fruir e possuir vão marcar estratos sociais de poder, ao longo da história. De início, o artista era anónimo, ao serviço de Instituições ou Mecenas. Mais tarde assume identidade, assinatura, deixando rasto e consequente mercado artístico. O homem, ser recolector por excelência, junta obras de arte, torna-se coleccionador. Ganha proventos , prestígio e poder. O Artista, o que concebe e cria, na maior parte das vezes torna-se satélite de "marchands". Muitas vezes é até dirigido por eles, para sobreviver e alimentar o Mercado. Se não entra no sistema, é marginalizado e ignorado. Na globalização actual, quem não aparece, é esquecido : torna-se um inexistente !

"Sem Título"

Posted by PicasaEscultura em inox, 212x60x37, ano 2005.Fez parte da Exposição de Escultura "Construções & Diálogos", Hospital Júlio Matos/Parque de Saúde, patente ao público de 4 Junho a 4 de Setembro 2006. Autor: Júlio Pêgo.

"Sem Título". Escultura em Ferro, pintado a branco

Escultura em ferro, 230x60x60, ano 2006. Pintada com tinta anticorrosiva branca. Integrou a Exposição de Escultura "Construções& Diálogos, H.J.Matos, Lisboa. Faz parte do ciclo "Na procura do círculo olhando a espiral."Posted by Picasa

"Sem Título". Pintura acrílica, s/tela.65x54.ano 2006.

Posted by PicasaNa sequência de "Ritmos & Labirintos", terceira exposição individual, Maio de 2000( Galeria do Auto-Clube Médico Português), este trabalho pretende encerrar esse ciclo. Não vai ser fácil, pois esta escrita pictórica imprime tal vínculo que, para o seu abandono, terei de fazer um processo de luto...
Júlio Pêgo/ 29 de Março 2007.