10 novembro 2014

Ana Jorge - Homenagem (Curso Médico de 1973)

No dia 8 de Novembro 2014, o Curso Médico de 1973 da Faculdade de Medicina de Lisboa, reuniu no Algarve, para comemorar o 41º Aniversário de formatura, com a prestimosa organização do Dr. Orlando Cordeiro.
De vários locais do país, compareceram um significativo número de médicos e familiares, num clima de confraternização, encontro de afectos, memórias de cumplicidade, vivências de um tempo de juventude que ficam para sempre.
O programa foi preenchido por diaporamas de imagens do último encontro (40º aniversário) do Orlando Cordeiro, de divulgação artística das obras artísticas de Júlio Pêgo: "Do Desenho à Pintura" e "Do barro, ferro, inox ao acrílico", entre a música e a dança, com destaque nesta área, para o colega Dr. Luiz Gamito, exímio actor e dançarino que sempre nos surpreende.
No início do encontro, foi divulgado, em primeira mão, o Retrato a óleo do Prof. Dr. Egas Moniz que irá integrar a homenagem que se lhe vai prestar no próximo Congresso Nacional de Medicina, na Sala Magna da Cidade Universitária e promovido pela Ordem dos Médicos.
Destacando, entre os colegas de curso, Júlio Pêgo pintou o retrato da sua colega  Dr.ª Ana Jorge, ex-Ministra da Saúde, prestando-lhe uma homenagem de admiração, consideração e estima. Portugal quase não tem tido ministros da saúde médicos, sendo o Dr. Paulo Mendo o primeiro. É uma honra para o nosso curso, ter entre muitos colegas ilustres e figuras públicas, a nossa querida colega Ana Jorge.

2 comentários:

Anónimo disse...

Júlio Pego é um médico e artista multifacetado. Conheci-o na Cantina da Cidade Universitária de Lisboa, sempre activo no movimento estudantil, vestindo-se à Che Guevara, cabelo e barbas desgrenhadas, um pouco desarrumado e com um discurso radical e por vezes confuso. Era muito amigo de um casal, o Mário Durval e a Georgete, também "sui generis", pois trajavam-se com boinas na cabeça. Só lhes faltava a estrela...
Ao fim de tantos anos, observar ainda a força e capacidade do Júlio Pêgo, particularmente no seu percurso artístico, deixa-me contente, particularmente ele ter alcançado um nível internacional.
Manuel António.

Anónimo disse...

Parabéns