A escultura vive ao ar livre gosta especialmente de habitar o espaço de jardim. No Casal do Lago, algures no Ribatejo, pode-se observar da via pública uma casa rodeada por um pequeno lago. À sua volta, esculturas em ferro e inox dialogam com as árvores, arbustos e flores. Uma delas, mais atrevida, emerge do lago e por vezes brota água... para contentamento dos peixes, rãs e especialmente de uma tartaruga, a Sá. A sua dona, a Inês, filha da Filomena e do João Prates, como não tinha já espaço aquático em Lisboa, numa cerimónia de grande significado afectivo, deu neste lugar férias permanentes ao simpático animal. Como animal de estimação, vem comer à mão pedaços de carne crua, camarão seco,maçãs, pão, etc. Deste modo, o Casal do Lago proporciona à vida um lugar de paz e tranquilidade, a bem do encontro com a arte.
2 comentários:
e se a vida fica de ganho, como é o caso da tartaruga nossa irmã, cumpriu-se a Arte !!!
precisávamos de um Planeta assim
;->>>
Quanto eu gostava ser a tartaruga da Inês, livre, independente, feliz, querida da sua "dona", dona do mundo...
Mª José
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