No espaço, o plano é uma pista onde aterra a imaginação, os pontos e as linhas, ao sabor da brisa, da luz, na tentativa de superar o tempo geométrico. A pintura surge da necessidade de irmos além da sensação, ao encontro da descoberta íntima, numa espécie de revelação quase divina.
15 abril 2009
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1 comentário:
pois serão os sabores, a brisa, a luz e o tempo, a revelação da dimensão ímpar e múltipla da profundidade e do relevo que suplantam o plano da visão geométrica e lhe conferem quiçá reflexos de alma?
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