Foi um artista de grande originalidade, arrojado, persistente que rompeu com os "cânones" do naturalismo arreigado dos portugueses.
Percorreu o impressionismo, expressionismo, o cubismo, o futurismo e o abstraccionismo, sem nunca se assumir numa só Escola.
Incompreendido no seu tempo, em Portugal, onde inclusivé foi agredido fìsicamente, deixa uma marca de modernidade que muitos anos depois é que foi reconhecida entre nós.
Faz cem anos que faleceu, por gripe pneumónica, que avassalou toda a Europa, com mais de 20 milhões de mortes, aos 30 anos de idade,em 25 de Outubro de 1918, em Espinho.
Psicoarte associa-se à Homenagem que a Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos lhe vai prestar, em Dezembro próximo.
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