16 junho 2007

Sem Título-Óleo S/ Tela-70x50

Interrogar a vida, o porquê da existência, tem sido uma constante do homem, independente de qualquer cultura. Esta temática reflexiva tem sido o motor da espiritualidade, da filosofia. A arte, como manifestação humana, não tem sido alheia. Júlio Pêgo

11 comentários:

Coca disse...

Sempre em permanente inquietação.

Júlio Pêgo disse...

Obrigado Coca, pelo seu comentário. Disponha deste espaço e partilhe também ideias, inquietação, dúvidas, perguntares e saberes.Cinco pontas da estrelinha que habita em nós.
Abraço.Júlio

Escondida em mim disse...

Até que enfim, encontro um blog onde se "debatem" temas interesantes....

Júlio Pêgo disse...

Obrigado pelo seu comentário, "escondida em mim". Saberemos corresponder à sua expectativa?
Júlio

Anónimo disse...

Parabéns pelo blogue. Irriplantas saúda as artes plásticas. Poderá fazer uma mostra em Casai da Lapa, na Multivar?
Ana Maria

Júlio Pêgo disse...

Caríssima Ana Maria: obrigado pela saudação às artes. Sei que gosta muito de flores e plantas e apraz-me saber o mesmo em relaçao às artes. Aceito a proposta. Vou contactar por E-Mail.
Júlio

Anónimo disse...

a arte é também transcendência!

buscar o sentido da vida em harmonia e beleza é bem mais gratificante

é também um dom que beneficia os demais: exerce-o

bem haja

Júlio Pêgo disse...

Agradeço o seu comentário. Também partilho que a arte é uma forma de comunicação tão elevada, que transcende o próprio. Penso que todos temos esse dom, esse poder, em potência, por sermos seres criativos. Há é que exercitar e descobrir essa capacidade.
Júlio

Manuela Bandeiras disse...

Gosto especialmente deste quadro onde tudo se liga e nada se impõe. Pois, cá para mim, que ando pelas bordas do filosofar, a realidade me parece amplexa e nós por dentro dela tentamos abrir sentidos, como o explorador que no interior de floresta virgem vai abrindo caminho, mas sem saber como será o fim, ou melhor, abrindo caminho com tenacidade, contra o excesso da abundante realidade, porque julga saber como será o fim, o fim que certamente será o que ele quiser, sobretudo o que ele fizer. Mas a realidade é sempre excedente e o que fica entretanto são caminhos. E a Arte abre-nos, assim o sinto, os melhores caminhos. Porque nos faz pressentir esse excesso que é a realidade: a realidade que está para além dos nossos “sentidos”, das nossas ideias, e (consolo dos consolos!) das nossas convicções. É sem dúvida uma redenção a arte.

S. Miguel, Manuela Correia

Júlio Pêgo disse...

Cara Manuela Correia, as suas palavras são sábias e sinalizam o caminho da necessidade da arte.A realidade pode e deve ser construida também por nós, na descoberta e percurso próprio com o afecto da partilha, no calor dum abraço.
Júlio

Anónimo disse...

necessario verificar:)